Viseu, Senhora da Beira
Parte I
Viseu, Senhora da Beira,
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Ao longe a voz do Hilário
Cantando um fado, ao luar.
Refrão:
Viseu, linda cidade museu,
Onde Grão Vasco nasceu,
Um génio de pintor nato.
Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Que se chamou Viriato.
Parte II
Viseu, das serras erectas,
Com seus castelos roqueiros;
És musa de alguns poetas,
Como foi Tomás Ribeiro.
Ai como eu gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
Parte I
Viseu, Senhora da Beira,
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Ao longe a voz do Hilário
Cantando um fado, ao luar.
Refrão:
Viseu, linda cidade museu,
Onde Grão Vasco nasceu,
Um génio de pintor nato.
Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Que se chamou Viriato.
Parte II
Viseu, das serras erectas,
Com seus castelos roqueiros;
És musa de alguns poetas,
Como foi Tomás Ribeiro.
Ai como eu gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
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