Porque nos perdemos,Somente no reflexo de nós mesmosCegando e vendando,As nossas almas na clausura dos medos.
Um silêncio devastando vaidades,Cativa o nosso ego em retalhos de vidro,Quebrados apreendidosNas profundezas dos perdidos.
Porque nos aprisionamos por própria vontadeNas teias do egoísmo,Que nos consome a sangue frio,Alimentando o egocentrismo.
E nas profundezas dum espelhoEnclausurados somos de nós mesmos,E na nostalgia dos pensamentos,Sofremos porque queremos.
Um silêncio devastando vaidades,Cativa o nosso ego em retalhos de vidro,Quebrados apreendidosNas profundezas dos perdidos.
Porque nos aprisionamos por própria vontadeNas teias do egoísmo,Que nos consome a sangue frio,Alimentando o egocentrismo.
E nas profundezas dum espelhoEnclausurados somos de nós mesmos,E na nostalgia dos pensamentos,Sofremos porque queremos.
(Lvthien Numenesse)
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